
Características:
O castor é um animal roedor, porque tem os dentes preparados para roer as coisas de que se alimenta.
Tem o corpo maciço, robusto e mais desenvolvido na região posterior.
Na região dorsal do corpo tem coloração castanho-escura, com reflexos acinzentados. A região ventral é mais clara, cinzenta - amarelada.
Podem encontrar-se castores que com a cor para o negro, outros para o cinzento ou para o branco-avermelhado. Muito raros são os de cor branca, com manchas escuras.
Cauda arredondada na base e cinzenta, onde se insere no corpo, achata-se e toma a forma de raquete ou espátula. Coberta de escamas, que lhe serve de leme para nadar.
Os olhos são reduzidos o que faz com que tenha uma visão deficiente, mas porr sua vez o olfacto e a audição são muito desenvolvidos.
As patas dianteiras são dotadas de fortes garras, que o animal utiliza para cavar e para segurar galhos e pequenos troncos.
Bons nadadores, podem ficar submersos até 15 minutos.
Alimentação:
A dieta dos castores é estritamente herbívora. Alimentam-se do córtex, ramos e folhas das árvores que devastam e das raízes de plantas aquáticas. A dieta de um castor costuma basear-se na disponibilidade de alimentos, não recusam nenhum alimento mesmo que não seja dos seus preferidos.
Para resistirem no inverno reúnem uma reserva de comida, bem perto de uma das entradas da toca. Costumam colocar os ramos maiores na parte superior e os menores na parte inferior da pilha para impedir que estes sejam arrastados pela corrente.
Quanto mais frio seja o clima no lugar que vivem, mais importante se torna a elaboração duma reserva de comida, pois costumam passar praticamente todo o inverno dentro de suas tocas. Apesar da reserva de madeira lhes servir como fonte de alimento, também tem como função permitir que alguns ramos flutuem na água, impedindo que a água se solidifique nessa zona e dessa forma vão poder sair até ao exterior caso haja alguma emergência como por exemplo, se esgotar a reserva de comida.
Habitat:
Os castores habitam nas zonas ribeirinhas, e predominantemente em regiões frias. O costume destes animais durante centenas de milhares de anos foi manter saudáveis e em bom estado os ecossistemas aquáticos em que vivem, ainda que para o ser humano parece o contrário, pois vê todas as árvores devastadas. Na realidade o castor é uma espécie que trabalha muito para manter o seu ecossistema e criar zonas húmidas que vão ser úteis para muitas outras espécies. Após os humanos, nenhum outro animal modifica tanto o meio que o rodeia como o castor.
Diques
Os diques são construídos pelos castores para se protegerem dos predadores e para poder ter acesso fácil e seguro à comida durante o inverno. Por outro lado, a função principal desta barreira é deter o fluxo da corrente, com o fim de criar uma barragem com águas tranquilas onde os castores possam construir sem dificuldades suas tocas.
Os castores são famosos por ter construírem diques muito longos, o mais longo que se conhece foi descoberto perto de Three Forks, Montana, e media uns 652 m de comprimento, 4 m de altura e 7 m de grossura na base. Porém, os diques pelo geral não medem mais de 1,5 m de altura e uns 3 m de largura na base, se fazendo mais estreitos para a parte superior. O comprimento do dique geralmente depende da corrente do rio.
O dique difere na forma de acordo com a natureza da corrente em que se encontra, onde a água tem pouca força, é praticamente recto, onde a corrente é considerável, é curvo, com sua convexidade de frente para a corrente
Os diques que os castores constroem podem ser prejudiciais, pois pode provocar inundações e estas podem causar danos a propriedades e quando a inundação ocorre junto a uma via ferroviária, pode provocar um descarrilamento. Além de que, se um dique chega a romper, resulta numa instantânea descarga de água que pode causar danos dependendo da força com que sai a água.
A construção de diques é extremamente benéfica para a restauração das zonas húmidas, para a purificação da água de toxinas como os pesticidas e a retenção de lodo, para a redução da erosão e diminuição da turbidez da água, que é um factor determinante para a vida aquática
Reprodução:
Os castores são capazes de juntar-se em quase qualquer etapa de sua vida, e são monógamos (mesmo que sua parceira morra, eles podem conseguir outra). Sua monogamia deve-se ao facto de que para terem um correcto cuidado com as crias, é necessário que ambos os pais colaborem, porque só um não seria capaz de cuidar das crias. Portanto, devem permanecer unidos o tempo todo para que a reprodução tenha sucesso.
A época de acasalamento começa quando gelo invernal se derrete, o que acontece aproximadamente em Fevereiro, cada fêmea acasala somente uma vez por ano. O acasalamento costuma realizar-se sob a água, ainda que também possa acontecer na margem do rio ou no estanque onde vive o casal. Após o período de gestação, que dura aproximadamente uns três meses e meio (100 dias), a fêmea dá a luz cerca de 2 a 4 filhotes (ainda que em casos extremos possam ser até 9), os quais nascem já com os olhos abertos e cobertos de pêlos.
Curiosidades:
A cauda do castor é muito larga e achatada, serve para o ajudar a nadar e como ajuda para se apoiar enquanto rói a madeira das árvores.
Quando algum inimigo se aproxima, o castor bate a cauda na água fazendo muito barulho, para que os outros castores tenham tempo de se esconder num local seguro.
O castor é um animal roedor, porque tem os dentes preparados para roer as coisas de que se alimenta.
Tem o corpo maciço, robusto e mais desenvolvido na região posterior.
Na região dorsal do corpo tem coloração castanho-escura, com reflexos acinzentados. A região ventral é mais clara, cinzenta - amarelada.
Podem encontrar-se castores que com a cor para o negro, outros para o cinzento ou para o branco-avermelhado. Muito raros são os de cor branca, com manchas escuras.
Cauda arredondada na base e cinzenta, onde se insere no corpo, achata-se e toma a forma de raquete ou espátula. Coberta de escamas, que lhe serve de leme para nadar.
Os olhos são reduzidos o que faz com que tenha uma visão deficiente, mas porr sua vez o olfacto e a audição são muito desenvolvidos.
As patas dianteiras são dotadas de fortes garras, que o animal utiliza para cavar e para segurar galhos e pequenos troncos.
Bons nadadores, podem ficar submersos até 15 minutos.
Alimentação:
A dieta dos castores é estritamente herbívora. Alimentam-se do córtex, ramos e folhas das árvores que devastam e das raízes de plantas aquáticas. A dieta de um castor costuma basear-se na disponibilidade de alimentos, não recusam nenhum alimento mesmo que não seja dos seus preferidos.
Para resistirem no inverno reúnem uma reserva de comida, bem perto de uma das entradas da toca. Costumam colocar os ramos maiores na parte superior e os menores na parte inferior da pilha para impedir que estes sejam arrastados pela corrente.
Quanto mais frio seja o clima no lugar que vivem, mais importante se torna a elaboração duma reserva de comida, pois costumam passar praticamente todo o inverno dentro de suas tocas. Apesar da reserva de madeira lhes servir como fonte de alimento, também tem como função permitir que alguns ramos flutuem na água, impedindo que a água se solidifique nessa zona e dessa forma vão poder sair até ao exterior caso haja alguma emergência como por exemplo, se esgotar a reserva de comida.
Habitat:
Os castores habitam nas zonas ribeirinhas, e predominantemente em regiões frias. O costume destes animais durante centenas de milhares de anos foi manter saudáveis e em bom estado os ecossistemas aquáticos em que vivem, ainda que para o ser humano parece o contrário, pois vê todas as árvores devastadas. Na realidade o castor é uma espécie que trabalha muito para manter o seu ecossistema e criar zonas húmidas que vão ser úteis para muitas outras espécies. Após os humanos, nenhum outro animal modifica tanto o meio que o rodeia como o castor.
Diques
Os diques são construídos pelos castores para se protegerem dos predadores e para poder ter acesso fácil e seguro à comida durante o inverno. Por outro lado, a função principal desta barreira é deter o fluxo da corrente, com o fim de criar uma barragem com águas tranquilas onde os castores possam construir sem dificuldades suas tocas.
Os castores são famosos por ter construírem diques muito longos, o mais longo que se conhece foi descoberto perto de Three Forks, Montana, e media uns 652 m de comprimento, 4 m de altura e 7 m de grossura na base. Porém, os diques pelo geral não medem mais de 1,5 m de altura e uns 3 m de largura na base, se fazendo mais estreitos para a parte superior. O comprimento do dique geralmente depende da corrente do rio.
O dique difere na forma de acordo com a natureza da corrente em que se encontra, onde a água tem pouca força, é praticamente recto, onde a corrente é considerável, é curvo, com sua convexidade de frente para a corrente
Os diques que os castores constroem podem ser prejudiciais, pois pode provocar inundações e estas podem causar danos a propriedades e quando a inundação ocorre junto a uma via ferroviária, pode provocar um descarrilamento. Além de que, se um dique chega a romper, resulta numa instantânea descarga de água que pode causar danos dependendo da força com que sai a água.
A construção de diques é extremamente benéfica para a restauração das zonas húmidas, para a purificação da água de toxinas como os pesticidas e a retenção de lodo, para a redução da erosão e diminuição da turbidez da água, que é um factor determinante para a vida aquática
Reprodução:
Os castores são capazes de juntar-se em quase qualquer etapa de sua vida, e são monógamos (mesmo que sua parceira morra, eles podem conseguir outra). Sua monogamia deve-se ao facto de que para terem um correcto cuidado com as crias, é necessário que ambos os pais colaborem, porque só um não seria capaz de cuidar das crias. Portanto, devem permanecer unidos o tempo todo para que a reprodução tenha sucesso.
A época de acasalamento começa quando gelo invernal se derrete, o que acontece aproximadamente em Fevereiro, cada fêmea acasala somente uma vez por ano. O acasalamento costuma realizar-se sob a água, ainda que também possa acontecer na margem do rio ou no estanque onde vive o casal. Após o período de gestação, que dura aproximadamente uns três meses e meio (100 dias), a fêmea dá a luz cerca de 2 a 4 filhotes (ainda que em casos extremos possam ser até 9), os quais nascem já com os olhos abertos e cobertos de pêlos.
Curiosidades:
A cauda do castor é muito larga e achatada, serve para o ajudar a nadar e como ajuda para se apoiar enquanto rói a madeira das árvores.
Quando algum inimigo se aproxima, o castor bate a cauda na água fazendo muito barulho, para que os outros castores tenham tempo de se esconder num local seguro.
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